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Segurança Colaborativa

Segurança Colaborativa: entenda tudo sobre essa nova tendência

Seguindo a tendência de diversos segmentos que utilizam a tecnologia e seus recursos integrados como diferenciais, a segurança eletrônica também tem como tendência de mercado a ação compartilhada. Já ouviu falar de segurança colaborativa?

Neste artigo vamos mostrar porque essa pauta deve ser inserida na sua rotina, a fim de oferecer funcionalidades que permitam que tal ideia chegue até os seus clientes. Continue conosco.

O que é Segurança Colaborativa

Como você deve imaginar pelo nome, a segurança colaborativa é definida como um modelo de segurança patrimonial, de bens e integridade física, que objetiva uma ação compartilhada, entre pessoas e tecnologias, resultando em uma verdadeira rede vigilante.

Muitas vezes, as soluções desenvolvidas para conter ameaças e eventos criminosos são disponibilizadas pontualmente, ou seja, de forma individualizada para os consumidores. O resultado disso é que os perigos iminentes são sanados de forma temporária, em apenas um ponto focal, ficando todo o entorno desprotegido.

Diante de um contexto de aumento de crimes, infrações cada vez mais sofisticadas e que se adaptam facilmente às barreiras criadas para elas, a alternativa tem sido utilizar a gestão da inovação, bem como as atualizações técnicas, como formas de driblar os desafios do cotidiano.

Por isso, a segurança colaborativa se apresenta como uma proposta de incrementar as soluções deste segmento, unindo redes e estratégias de segurança, ora isoladas, em um plano de ação conjunto, com um mesmo objetivo final: “a proteção em larga escala”.

Embora a principal ferramenta desse modelo de serviço sejam as transmissões de áudio e vídeo através das câmeras, a segurança colaborativa abrange diversas outras possibilidades.

Portanto, em linhas gerais, a segurança colaborativa é entendida como a união de propostas de segurança eletrônica antes realizadas para um cliente, de forma isolada, para que elas passem a fazer parte de um projeto maior, que tenha melhores resultados.

Nesse caso, os clientes cedem seus sistemas de segurança para uma vigilância compartilhada, a fim de garantir celeridade na identificação por todos os envolvidos de eventos suspeitos, além de acionamento otimizado de equipe ou profissionais responsáveis.

Dessa forma, a segurança eletrônica passa a contar com uma espécie de engrenagem formada pelos clientes que moram ou trabalham em locais próximos e pelas tecnologias de ponta a ponta, desenvolvidas para se adequarem a essas rotinas cada vez mais conectadas.

Por que é importante pensar em uma abordagem de segurança colaborativa?

De acordo com uma reportagem da Jovem Pan News, 7 em cada 10 invasões em condomínios em 2022 ocorreram por algum tipo de falha no controle de acesso – humana ou de equipamento.

Nesses casos os criminosos aproveitam brechas nos modelos de segurança e praticam desde furtos em ambientes vazios à rendição de moradores e trabalhadores presentes nos locais.

É nesse sentido que a segurança colaborativa tem sido apontada como uma das tendências do setor. Ao aumentar a rede de vigilância, uma vez que os vizinhos, clientes e usuários próximos poderão atuar em forma de rota cedendo seus sistemas de segurança para uma checagem conjunta, há uma cobertura mais ampla e estratégica.

Há também o fortalecimento das barreiras contra eventos suspeitos e uma maior possibilidade de detalhamento desses casos (se eles forem efetivados), já que mais câmeras estarão à disposição das autoridades responsáveis.

A segurança colaborativa serve por fim como uma ação de incremento à segurança privada e uma alternativa para regiões nas quais a segurança pública está estrangulada.

Como oferecer segurança colaborativa para seus clientes?

A segurança colaborativa demanda duas coisas em especial: conscientização dos usuários quanto às políticas de segurança, e tecnologia de ponta.

Abordar esse modelo de serviço requer que os consumidores sejam instruídos sobre os objetivos e maneiras de realização da atividade, até como forma de abrirem as portas para fidelização de outros clientes com os quais têm contato, e que as empresas de segurança decidam por investimento em ferramentas, softwares e equipamentos que atendam a essas novas demandas.

As tecnologias devem ser capazes de oferecer um robusto controle de acesso, uma gestão interna e externa otimizada, recursos integrados e com acessibilidade, adequação à LGPD, comunicação estratégica com o consumidor final, bem como sinalização rápida e efetiva de eventos suspeitos.

Somente com a interseção de todos esses aspectos é que a segurança colaborativa se materializa. Tem vontade de tornar essa aposta numa verdadeira prática de mercado? Compartilhe esse conteúdo com a sua rede de contato e leve a discussão além.

Ei, você!

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