Oferecer soluções de segurança eletrônica demanda, além do investimento em tecnologia de ponta, outros fatores complementares, como o gerenciamento e manutenção de uma operação realmente eficiente.
Como o setor é inovador por natureza, os gestores desses empreendimentos precisam decifrar as tendências e necessidades de consumo da época, além de analisar os dados do negócio de maneira adequada e consistente. Inclusive, no recente mapeamento da Robert Half, cargos relacionados a “Business Intelligence” aparecem como representantes das profissões que devem dominar o futuro do trabalho.
Ou seja, assegurar a permanência da organização no mercado e lidar com operações de segurança eletrônica exige uma complexidade de ações, que podem ser potencializadas exponencialmente pela combinação de “conhecimento técnico humano + a tecnologia certa”.
Neste artigo vamos conversar sobre algumas dicas para alinhar a sua empresa na direção dessa equação de sucesso. Veja um guia sobre como lidar com operações/eventos de segurança eletrônica de forma ágil e eficiente
Dicas para gerir operações de segurança eletrônica com mais eficiência.
Como dissemos, o primeiro passo para otimizar operações e chamados em segurança eletrônica é compreender que esse resultado requer uma atuação em frentes diversas e, muitas vezes, simultâneas.
Por isso, vamos separar as dicas em algumas áreas, destacando os principais pontos em cada uma delas.
3 Dicas para tornar a sua operação em segurança eletrônica mais eficiente na resposta a incidentes:
1) Invista em tecnologias emergentes de maneira sistematizada
Para saber qual a melhor tecnologia para segurança eletrônica é necessário, inicialmente:
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- manter-se atualizado em relação às inovações do setor e
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- garantir que a empresa tenha uma análise criteriosa do seu público e região de atuação.
Isso porque investir em tecnologia de modo aleatório, sem base em dados e sem a compreensão de qual ferramenta realmente transforma o dia a dia do usuário final, pode resultar em desperdício de recursos e em implementação de avanços digitais que não repercutem no que o usuário precisa.
Assim, após essa primeira avaliação, diversos serão os avanços digitais que poderão contribuir para uma resposta a incidentes mais efetiva e para uma operação ágil como um todo. Podemos citar os seguintes exemplos:
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- Câmeras de vigilância e softwares guiados por algoritmos de inteligência artificial capazes de ler grandes bancos, identificar padrões e comportamentos anômalos e reproduzir chamados rápidos nas centrais de monitoramento;
- Sensores inteligentes, capazes de detectar alteração no protocolo de segurança e emitir um alerta;
- Plataformas IoT (internet das coisas) que se comunicam entre si e ampliam a rede de proteção;
- Controle de acesso por biometria e alarmes interconectados;
- Botões de Pânico, etc.
Portanto, a dica aqui é: procure capacitação sobre o que é novidade no mercado, seja em fóruns, congressos de segurança eletrônica ou em sites confiáveis, identifique quais dessas tecnologias emergentes fazem sentido com o seu público-alvo e crie um planejamento de curto, médio e longo prazo de investimentos nessa área.
2) Prepare a equipe para lidar com a tecnologia e com a política de segurança implementada.
Outro ponto essencial para dar agilidade à resposta a incidentes em segurança eletrônica é habilitar o time profissional para mexer com a tecnologia e operá-la em situações de desconforto e estresse.
Ou seja, é necessário:
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- Capacitações e treinamento constantes;
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- Avaliação periódica de indicadores de trabalho;
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- Garantir que todos da equipe saibam a política de segurança da empresa e a política implementada em algum empreendimento monitorado.
Máquina e capital humano se complementam, por isso precisam estar alinhados em prol de um único objetivo: otimizar a entrega de serviços de segurança. Quando isolados, esses dois elementos não performam como o esperado.
3) Divulgue a política de segurança entre os usuários do serviço
O usuário é parte integrante e fundamental de um monitoramento ágil, efetivo e de respostas a incidentes precisas. Isso porque ele é quem usa as ferramentas no cotidiano, observando e contribuindo com a identificação de eventos suspeitos.
Dessa forma, as centrais tornam-se otimizadas e a tecnologia é melhor aproveitada. Quando os usuários estão conscientes da sua participação direta na proteção dos ambientes monitorados, as brechas de segurança são minimizadas. Há um compartilhamento de responsabilidades e, por isso, atenção redobrada com as atividades indicadas ou não na proteção diária dos ambientes.
Sabendo disso, prepare um guia com os pontos de destaque da política de segurança, instrua os clientes e esteja disposto a tirar dúvidas sempre que necessário.
Utilizar tecnologias de gestão de relacionamento pode ser uma excelente alternativa nesse sentido.
3 Dicas para tornar a sua operação em segurança eletrônica mais eficiente na gestão
1) Migre a sua operação para a nuvem
A tecnologia em nuvem é uma das grandes realidades do mercado de monitoramento, por seus diversos benefícios para empresas de todos os portes.
Exemplo disso, de acordo com o Gartner, os gastos globais com serviços de nuvem pública devem chegar a US$ 678,8 bilhões em 2024, ou seja, uma empresa que não investe em tecnologia em nuvem no presente já está ficando para trás.
Por isso, uma operação de segurança eficiente depende de uma associação ao ambiente cloud.
Nesse contexto, para ter certeza sobre as vantagens da implementação da tecnologia no dia a dia da empresa ou condomínio é necessário entender também quais as aplicabilidades da solução nas rotinas desses ambientes e dos demais empreendimentos.
Com um controle de acesso em nuvem, por exemplo, é possível gerenciar o acesso a várias localidades e equipamentos a partir de um único painel de monitoramento, dando às empresas mais flexibilidade e escalabilidade.
Além disso, o gerenciamento remoto otimiza as operações de segurança eletrônica à medida que não exige a presença de equipes no espaço físico do evento suspeito.
Há maior segurança de informação e integração com outros sistemas de negócio, inclusive de outras áreas, como a de administração financeira.
A migração para a nuvem representa um verdadeiro avanço na cadeia de tarefas e serviços de segurança e pode mitigar gastos desnecessários em todas as suas fases.
2) Considere a implementação de um software de gestão especializado
Exemplo de tecnologia em nuvem, os softwares de gestão são responsáveis por dinamizar as operações ao centralizar as informações do negócio e ao permitir que as tarefas de monitoramento sejam mais intuitivas.
Um bom software de gestão de monitoramento possui funcionalidades integradas tanto para alarmes, imagens quanto para um controle de acesso completo, com tecnologia de alto valor agregado e uma interface dotada de usabilidade.
O Segware SIGMA, por exemplo, é líder de mercado, sendo reconhecido por seu sistema de gestão de segurança na nuvem que oferece controle total às centrais de monitoramento.
A plataforma é ágil, com painel único, monitoramento em tempo real, integração de sistemas e de equipamentos, além de diversos outros benefícios.
Conheça todas as vantagens do SIGMA aqui!
3) Acompanhe os indicadores do negócio
Saber coletar, armazenar e interpretar dados é o que confere diferencial competitivo às organizações do presente..
Nos dias de hoje, o “achismo” e a intuição são substituídos por ferramentas de business intelligence e por decisões baseadas em dados reais.
É nessa perspectiva que identificar os indicadores adequados para o negócio se faz tão relevante. Saiba quais são os KPIs que oferecem respostas significativas sobre o andamento da empresa e monitore-os constantemente.
A análise de dados é a chave para o sucesso de qualquer empreendimento em segurança eletrônica e deve ser a prioridade para gestores que são orientados para o futuro.
3 Dicas para tornar a sua operação em segurança eletrônica mais eficiente no relacionamento com clientes
1) Invista em um atendimento personalizado
Identificar as necessidades do seu cliente e a elas combinar tanto o investimento em tecnologia, quanto o atendimento direcionado e intencional, é o que irá destacar a sua empresa em relação à concorrência.
Saber o que oferecer e como fazer isso é essencial para que uma operação seja eficiente, pois repercute diretamente no ROI (Return on Investment – Retorno Sobre o Investimento) e nos recursos empregados na infraestrutura e equipe.
Dessa mesma forma, ao mapear o perfil do público-alvo é possível precificar as soluções de maneira adequada, personalizando o atendimento e os pacotes disponibilizados.
Nesses casos, as chances de identificação e do desenvolvimento de laços e confiança aumentam significativamente.
2) Escute o que o cliente tem a dizer
O feedback de um cliente, sobretudo o orgânico, é uma das bússolas de sucesso mais certeiras de uma empresa. Esteja pronto para receber avaliações das soluções, para tirar dúvidas e para compreender o que deve ser aprimorado ou mantido na organização.
O usuário pode contribuir para que o negócio tenha uma visão inédita sobre determinada situação, inclusive pode auxiliar na geração de insights sobre novos serviços ou abordagens de segurança. Ouvir o cliente é sempre uma dica estratégica.
3) Desenvolva ponto de contato constante
Seja por meio de aplicativos de mensagens, notificações personalizadas, avisos de promoções ou envio de relatório, tenha a relação com o cliente como uma preocupação diária.
Não basta encantar um usuário somente no período que antecede a contratação do serviço, é necessário mantê-lo interessado e satisfeito com as soluções de monitoramento. Afinal, é mais caro conquistar novos clientes do que manter os já fidelizados.
Dedique-se a criar rotinas de comunicação com o usuário, assim como procure disponibilizar um canal ativo de troca de mensagens e informações relevantes para a empresa e para o dia a dia do cliente.
Todas essas dicas tem potencial para contribuir direta ou indiretamente na construção de uma uma operação de segurança mais rápida e assertiva.
Lembrando: ter sucesso no monitoramento e na proteção de pessoas e patrimônios demanda, geralmente, excelência em campos diferentes, que se complementam continuamente.
Nesse sentido, é importante contar com parceiros que conheçam as singularidades do mercado e que possam maximizar as oportunidades de negócios para empreendimentos da área.
A Segware, por exemplo, líder em soluções tecnológicas para segurança eletrônica, é também referência em auxiliar empresas a se adequarem aos novos contextos e às novas demandas de monitoramento.
A marca é reconhecida por ter o software mais completo do mercado, que aprimora não só a gestão, como a comunicação com o usuário final.
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